Pesquisar neste blogue

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Leituras de 2013 #16

Comprar AQUI
Sinopse

Todos conhecem a história profundamente dramática da jovem Anne Frank. Publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, o Diário veio revelar ao mundo o que fora, durante dois longos anos, o dia-a-dia de uma adolescente condenada a uma voluntária auto-reclusão, para tentar escapar à sorte dos judeus que os alemães haviam começado a deportar para supostos «campos de trabalho». Tentativa sem final feliz. Em Agosto de 1944, todos aqueles que estavam escondidos no pequeno anexo secreto onde a jovem habitava foram presos. Após uma breve passagem por Westerbork e Auschwitz, Anne Frank acaba então por ir parar a Bergen-Belsen, onde vem a morrer em Março de 1945, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. Traduzido em 67 línguas, este documento excepcional, de que a Livros do Brasil se orgulha de lançar agora a edição definitiva, vendeu já mais de 31 milhões de exemplares e é, seguramente, um dos livros mais lidos, discutidos e amados de toda a história do mundo. Importa enfim acrescentar que esta edição definitiva contém toda uma série de passos que haviam sido omitidos por decisão do pai, que não tinha querido que alguns comentários de Anne Frank relativos à mãe fossem divulgados. O resultado final é um retrato extraordinário de uma adolescente em busca da sua identidade, durante um dos mais trágicos períodos jamais vividos pela humanidade.


Opinião 

Sempre tive uma certa curiosidade pro este livro e, finalmente, pude matá-la.
Não é um livro com nada de especial, mas gostei muito de o ler. Dá-nos a conhecer uma outra realidade da vida.
É giro ver como esta rapariga, de 13 anos, vai crescendo, evoluindo, vai mudando a sua maneira de pensar e os seus ponto de vistas das coisas.
Gostei de conhecer este lado de sacrifício, de ver o que eles passaram numa tentativa de sobreviverem. Terem que lidar com pessoas que não gostavam, terem aprendido a gostar de outras, ver os hábitos que tiveram de modificar para conseguirem sobreviver, os sacrifícios que tiveram que fazer para não passarem fome.
Mesmo ali presos, com o mundo a desabar à sua volta, eles não desistiram. Anne e a irmã, mesmo ali fechadas e com a ajuda do pia, continuaram a estudar, na esperança de, quando dali saíssem, pudessem continuar a estudar. Com a ajuda das pessoas que tinham cá fora, que lhes arranjavam comida e alguns bens essenciais, eles também iam tendo livros da biblioteca para lerem e estudar.
É bom saber como é viver assim enclausurado, com pessoas que não gostam, a falta que começam a sentir das suas coisas, da sua liberdade, da natureza. Os planos que fazem para quando lá saírem, a maneira como tentam passar o tempo.
Os sustos que apanham, os cuidados que têm para não serem apanhados, aquelas regras rígidas para conseguirem continuar ali fechados, sem que ninguém dê por nada.
Tudo muito bem pensado, tudo muito bem planeado.
Só tenho pena de não ter aprendido suficientemente bem história para poder acompanhar e perceber melhor este diário. Dei por mim, muitas vezes, perdida no meio dos seus relatos políticos, por não saber praticamente nada sobre a guerra. Os países que participavam, porquê, quem defendiam... 
E, por essa razão aconselho, a quem o quiser ler, a estudar primeiro a 2ª guerra e Hitler.

É um bom livro para ser lido, e que toda a gente deveria ler. Perceberem que a vida de reis que hoje levam pode não ser eterna. Que, de um momento para o outro, podem ter que largar tudo e fugirem. Esconderem-se. Sacrificarem as vossas coisas. Terem que comer coisas que não gostam e impensáveis só para conseguirem sobreviver. Terem que ignorar o vosso ódio e rancor para conseguirem viver, fechados, com mais pessoas, pessoas de quem não gostam.

É bom livro para nos fazer pensar na vida, e para nos fazer ver as coisas de outra forma. Nos fazer crescer, e reaprender a viver, dando valor a coisas que, para nós, são banais, e que não sabemos dar valor.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Chega o mês de Dezembro


Chega o mês de Dezembro e chegam as noites de frias, acompanhadas por um bom (ou não) serão a trabalhar.

A primeira noitada foi ontem. Mas foi uma noitada quentinha, de aquecedor no meio e pés quentinhos nas nossas pantufas novas. Não somos gémeas, mas os nossos pés são. E os pés da Inês têm orgasmos de prazer dentro das pantufas (vocês não iriam perceber, mas nós percebemos, e fartamo-nos de rir).




E como estávamos a trabalhar todas juntas, claro está que tinha que vir disparate pelo meio. Acham que tomamos café para acordar? Nahhh... O café é para os frasquinhos. Nós despertámos com vodka preta 




E trabalhámos que nos fartámos! Adiantámos imenso e fomos as primeiras a concluir e entregar o trabalho. Quem é que são as maiores?? :D

Com amigas assim, não há espaço para andarmos em baixo.


P.s.: para combater o frio, nada melhor que gorros 

Primark


E um mochinho para alegrar estes tristes dias de frio.


Bijou Brigitte

M.