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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Leituras de 2013 #16

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Sinopse

Todos conhecem a história profundamente dramática da jovem Anne Frank. Publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, o Diário veio revelar ao mundo o que fora, durante dois longos anos, o dia-a-dia de uma adolescente condenada a uma voluntária auto-reclusão, para tentar escapar à sorte dos judeus que os alemães haviam começado a deportar para supostos «campos de trabalho». Tentativa sem final feliz. Em Agosto de 1944, todos aqueles que estavam escondidos no pequeno anexo secreto onde a jovem habitava foram presos. Após uma breve passagem por Westerbork e Auschwitz, Anne Frank acaba então por ir parar a Bergen-Belsen, onde vem a morrer em Março de 1945, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. Traduzido em 67 línguas, este documento excepcional, de que a Livros do Brasil se orgulha de lançar agora a edição definitiva, vendeu já mais de 31 milhões de exemplares e é, seguramente, um dos livros mais lidos, discutidos e amados de toda a história do mundo. Importa enfim acrescentar que esta edição definitiva contém toda uma série de passos que haviam sido omitidos por decisão do pai, que não tinha querido que alguns comentários de Anne Frank relativos à mãe fossem divulgados. O resultado final é um retrato extraordinário de uma adolescente em busca da sua identidade, durante um dos mais trágicos períodos jamais vividos pela humanidade.


Opinião 

Sempre tive uma certa curiosidade pro este livro e, finalmente, pude matá-la.
Não é um livro com nada de especial, mas gostei muito de o ler. Dá-nos a conhecer uma outra realidade da vida.
É giro ver como esta rapariga, de 13 anos, vai crescendo, evoluindo, vai mudando a sua maneira de pensar e os seus ponto de vistas das coisas.
Gostei de conhecer este lado de sacrifício, de ver o que eles passaram numa tentativa de sobreviverem. Terem que lidar com pessoas que não gostavam, terem aprendido a gostar de outras, ver os hábitos que tiveram de modificar para conseguirem sobreviver, os sacrifícios que tiveram que fazer para não passarem fome.
Mesmo ali presos, com o mundo a desabar à sua volta, eles não desistiram. Anne e a irmã, mesmo ali fechadas e com a ajuda do pia, continuaram a estudar, na esperança de, quando dali saíssem, pudessem continuar a estudar. Com a ajuda das pessoas que tinham cá fora, que lhes arranjavam comida e alguns bens essenciais, eles também iam tendo livros da biblioteca para lerem e estudar.
É bom saber como é viver assim enclausurado, com pessoas que não gostam, a falta que começam a sentir das suas coisas, da sua liberdade, da natureza. Os planos que fazem para quando lá saírem, a maneira como tentam passar o tempo.
Os sustos que apanham, os cuidados que têm para não serem apanhados, aquelas regras rígidas para conseguirem continuar ali fechados, sem que ninguém dê por nada.
Tudo muito bem pensado, tudo muito bem planeado.
Só tenho pena de não ter aprendido suficientemente bem história para poder acompanhar e perceber melhor este diário. Dei por mim, muitas vezes, perdida no meio dos seus relatos políticos, por não saber praticamente nada sobre a guerra. Os países que participavam, porquê, quem defendiam... 
E, por essa razão aconselho, a quem o quiser ler, a estudar primeiro a 2ª guerra e Hitler.

É um bom livro para ser lido, e que toda a gente deveria ler. Perceberem que a vida de reis que hoje levam pode não ser eterna. Que, de um momento para o outro, podem ter que largar tudo e fugirem. Esconderem-se. Sacrificarem as vossas coisas. Terem que comer coisas que não gostam e impensáveis só para conseguirem sobreviver. Terem que ignorar o vosso ódio e rancor para conseguirem viver, fechados, com mais pessoas, pessoas de quem não gostam.

É bom livro para nos fazer pensar na vida, e para nos fazer ver as coisas de outra forma. Nos fazer crescer, e reaprender a viver, dando valor a coisas que, para nós, são banais, e que não sabemos dar valor.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Chega o mês de Dezembro


Chega o mês de Dezembro e chegam as noites de frias, acompanhadas por um bom (ou não) serão a trabalhar.

A primeira noitada foi ontem. Mas foi uma noitada quentinha, de aquecedor no meio e pés quentinhos nas nossas pantufas novas. Não somos gémeas, mas os nossos pés são. E os pés da Inês têm orgasmos de prazer dentro das pantufas (vocês não iriam perceber, mas nós percebemos, e fartamo-nos de rir).




E como estávamos a trabalhar todas juntas, claro está que tinha que vir disparate pelo meio. Acham que tomamos café para acordar? Nahhh... O café é para os frasquinhos. Nós despertámos com vodka preta 




E trabalhámos que nos fartámos! Adiantámos imenso e fomos as primeiras a concluir e entregar o trabalho. Quem é que são as maiores?? :D

Com amigas assim, não há espaço para andarmos em baixo.


P.s.: para combater o frio, nada melhor que gorros 

Primark


E um mochinho para alegrar estes tristes dias de frio.


Bijou Brigitte

M.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sorte ao amor


Nunca fui uma pessoa que teve muita sorte no amor. As coisas sempre correram mal, de uma forma ou de outra. Cheguei a ter medo de voltar a tentar, mas, no fundo, sempre tive esperança de encontrar a pessoa certa.
Na adolescência, quando estas coisas acontecem, ficamos triste e dizemos que nunca mais vamos encontrar mais ninguém e blá blá blá, mas depois acaba sempre por surgir alguém. Somos novos, temos uma vida inteira para viver, com tanto para crescer. Ainda andamos de cabeça na lua, não temos os pés bem assentes na terra.
Porém, com 20 anos, as coisas mudam de figura. Nesta fase, por norma, e pelo menos comigo é assim, já não se procura propriamente um amor, um namorado, mas um estabilidade.

Procuramos concluir cursos, arranjar empregos, de preferência fixos e procurámos também que a pessoa que nós amámos, nos ame também, e assim termos uma relação sólida e estável.
A solidão é algo que me mete muito medo, sempre meteu. Toda a gente me diz "ainda és tão nova... vais encontrar alguém", mas depois há aqueles que dizem "com 20 anos e ainda não tens namorado? Não pode ser... estás a ficar velha". As primeiras pessoas acho que o dizem para que nós não desanimemos, as segundas porque são sinceras. 
Por mais que digam acho que, quanto mais velhos estamos, mais complicado é para arranjar alguém. Especialmente se forem como eu, pessoas caseiras e rotineiras. 

Julguei que tinha encontrado o amor. Era feliz, tão feliz... Estupidamente feliz! Já nem me recordava do que era andar assim.
A vida corria-me tão bem... Não só por isto, mas por tudo!
Mas amar alguém e sentirmo-nos amados é tão bom... É das melhores sensações que há!


Agora, este sentimento está em stand-by. Não sei se volta, não sei se fiquei sem ele...
E esta incerteza deixa-me cheia de medo do futuro. Porque o futuro com ele era agradável, era belo. Era acolhedor, afável. Era um futuro alegre e feliz.
Queria recuperar o passado. Trazer o passado para o presente. E queria voltar a ver o meu presente como o meu futuro, e sentir-me incrivelmente feliz!! Mas as minhas mãos estão presas, a minha mente está vazia. Não sei como recuperar algo que adorava. Algo que me fazia feliz. E, o melhor de tudo, era ver a felicidade reflectida também no seu olhar.
O objectivo do amor é fazer a outra pessoa feliz, e sermos felizes com ela. Queria voltar a conseguir isso. Porque, por muito que seja um desejo egoísta, é um desejo egoísta que fazia bem aos dois. Agora, continuar assim, sem saber o que fazer, o que pensar, está a dar cabo de mim, da minha cabeça. Viver na incerteza não é nada agradável, e já não sei mais que fazer para obter respostas!



Foi um desabafo rápido, porque não há palavras para descreverem sentimentos. Muito menos estes sentimentos tão bons e agradáveis...

M.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Resolvi tratar de mim

Desde que vim para Castelo Branco que comecei a ter mais cuidados com algumas coisas. Talvez seja a idade, talvez seja o crescimento, não sei. O que é certo é que comecei a acrescentar coisas há minha rotina que antes não faziam parte, e nem me passava pela cabeça começar a ligar a isso.

O que é certo é que, desde que vim para cá já comprei cremes para  rosto, para as mãos, comecei a usar mais vezes o creme hidratante para o corpo, e até iluminador para os olhos comprei! Também comecei a viciar-me em batons de cieiro (mas isso já veio para cá comigo, cá só fiquei pior) e ainda comecei a dar algum valor à maquilhagem e vernizes (apesar de raramente usar, e de continuar a preferir o meu aspecto ao natural. Mas isso também acontece porque sou muito preguiçosa, especialmente na hora de acordar).

Pois bem, hoje foi mais um dia em que fui às compras e pensei: porque não partilhar estas coisas no blogue?

E eis-me aqui, a concretizar tal pensamento.

Comecemos pelo iluminador de olhos, da Solutions. Também faz de massajador, ou seja, vibra:

Solutions Truly Radiant Sistema Iluminador Para Olhos Vibes

De seguida, os cremes que uso quando vou a casa, também da marca Solutions. É uma marca que adoro! Sinto-me bem, cheira super bem e dura imenso tempo. Eu uso o creme de dia, o de noite, a argila e a espuma de limpeza, para peles mistas.



Cá em Castelo Branco, hoje comprei da marca My label. Mais barato e quase de certeza que fazem o mesmo efeito. Comprei o leite de limpeza, o tónico e os discos esfoliantes. Como ainda só usei hoje, pela primeira vez, ainda não posso dar uma opinião, mas os cremes são macios, sabe bem senti-los na pele, e têm um cheirinho suave e agradável.




E como aqui também faz muito frio, e eu tenho má circulação, ou seja, tendência a ganhar frieiras nas mãos, e já que tenho unhas que parecem papel, resolvi juntar um dois em um. Até agora tenho andado com as mãos super macias, o creme cheira maravilhosamente bem e as minhas horas já parecem estar melhores. O creme é o novo da Vasenol, para mãos e unhas.




Para finalizar, fui à Wells aproveitar a promoção Leve 3, pague 2. Assim trouxe para mim e ainda trouxe um prendinha para a mana. Limitei-me pelas sombras dos olhos já que não tenho muita variedade, e cá nem sequer as tenho. Optei por caixas pequenas, praticas, para facilitar o seu transporte nas viagens, com vários tons.

Wells conjunto de maquilhagem 360º

IDCcolor - EyeShadow 20 colors



M.

domingo, 10 de novembro de 2013

Pretty Little Liars

Gostavam de ter os 4 primeiros livros da série PLL? E por somente 25€?
Eu sei, é um preço único e de aproveitar, e podem fazer a vossa comprar online (compras online estão na moda, que se há-de fazer?) aqui: http://anotherlovelyshop.tictail.com/product/livros-pretty-little-liars
Livros Pretty Little Liars
Têm lá mais livritos à venda, dêem uma vista de olhos.

Já agora, para quem não conhece a série, a série é realmente muito boa! Ainda está em exibição no canal ABC family.
Para mais informações sobre a série, visitem o seu blogue português onde podem encontrar TUDO sobre a série http://prettylittleliarsportugal.blogspot.pt/

Boas leituras! :)

M.

Leituras 2013 #15

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Li este livro porque o tinha, e por fazer parte da trilogia que tinha iniciado e, sinceramente, foi um livro que li por ler, pois não me cativou.

O escritor manteve a sua escrita monótona, sem entusiasmo, sem nos conseguir transmitir o que as personagens sentem, sem nos conseguir "viver" realmente a história!

Falta vida!

A história é realmente boa, e está realmente bem pensada, mas deveria ter sido mais aprofundada e melhor escrita, com uma escrita que nos fizesse viver aquilo que as personagens estão a viver, transportar-nos para a história, fazer sentir aquilo que eles estão a sentir.

Irei terminar a trilogia, mas sem grande motivação.

domingo, 3 de novembro de 2013

Swag

Isto vem a propósito de um vídeo que vi (e que não consigo incorporar aqui) e de um post que vi num blogue (http://oarrumadinho.sapo.pt/299110.html) e do qual passo a citar algumas partes:

"(...)o swag, ou o ter swag, é ser-se alternativo sem ter preocupações relativamente ao que os outros pensam. É usar as roupas que acham mais fixes, os acessórios mais estranhos, ouvir a música que eles consideram ser a melhor, num estilo personalizado mas afirmativo. Quem tem swag, supostamente, não vai em ondas e em modas, é individual e até excêntrico e está-se nas tintas para os que comentam o seu estilo.
(...)
Tenho alguma pena que esta onda do swag, que se assume como diferenciadora, tenha uma componente unicamente plástica e totalmente vazia de conteúdo. Gostava que houvesse gente mais nova que se quisesse afirmar e diferenciar pelas coisas que lê, que ouve, que vê, que aprende, e não apenas pelo tamanho dos phones que tem, pela irreverência das calças ou pela atitude supostamente cool mas completamente oca. (...)"

Sinceramente, nunca percebi vem o que é isto do swag porque já vi/li/ouvi várias coisas diferentes, e a única coisa que fico a pensar é "eu não posso fazer parte desta geração..."
Sinceramente, e depois do vídeo que vi, ainda fiquei a lamentar mais este suposto novo estilo. 

Acho que as pessoas começaram a olhar muito mais para a imagem, e não para o interior. Que começaram a valorizar muito mais o que os outros têm ou usam, e "não vou falar com aquele, porque aquele não tem swag". Mas que parvoíce! 
Numa coisa o Arrumadinho tem razão, esta é uma geração oca. Muito oca mesmo! Oca em falta de personalidade, especialmente. 


Ter swag, supostamente, é ser-se diferente e não ligar ao que os outros pensam. Mas agora tornaram-se uma fabricação em serie, que critica quem não faz parte dessa serie.
Ou seja, esse conceito de "swag" foi completamente destruído!

Aliás, eu quando olho para essas pessoas que, supostamente, têm swag, vejo mais alguém numa tentativa fracassada de tentarem serem gunas, especialmente os rapazes. As raparigas, por sua vês, e como uma certa pessoa que eu conheço diz, vestem-se à puta. Porque ter uns calções que mais parecem boxers de ganga é ter muito swag! Nesse caso, eu agradeço o facto de não ter swag nenhuma e de preservar o meu rabo escondido por roupa. 


Sinceramente, sinto-me completamente deslocada desta geração. E olho para estes novos adolescentes e só me apetece pôr as mãos na cabeça em forma de desespero. Mas como raio eles ficaram assim? Quem trouxe esta moda tão sem personalidade? Mas será que eles, nessa tentativa desesperada de quererem criar uma imagem própria e de quererem fazer parte daquele grupo "fixe" acabaram todos criados em forma de industria em serie? 

Eu não sei, mas acho que eles estão a precisar de uma lavagem cerebral, e das grandes!!

M.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Os contos de fadas não têm finais felizes


Andava eu no feed de notícias do facebook, quando me deparei com um artigo que me deixou chocada!

Então não é que as histórias de contas de fadas, que nós tão bem conhecemos, não são bem assim? Quais finais felizes, quais quê... As versões originais são sem finais felizes, mas sim com pedofilia, violações e coisas que tal.
A Bela Adormecida não acordou com o beijo do príncipe. Foi violada por ele. Na Branca de Neve a maçã não saltou com um beijo de um príncipe encantado, não. Na realidade, o príncipe cansou-se de andar com o caixão dela atrás dele (ele também a violava), e num momento de raiva começou a bater-lhe. Um dos socos foi deferido na barriga que fez com que o bocado de maça salta-se e ela acorda-se. E a Madrasta não queria só o seu coração, mas todo um conjunto de órgãos. As irmãs da Cinderela, para conseguirem calçar os sapatos, cortaram os dedos. Numa outra versão, o pai dela, viúvo, disse que só voltaria a casar com uma mulher que fosse tão bela como a sua antiga esposa. E quem é que preenchia os requisitos? A sua própria filha, a Branca de Neve. Então ele queria obrigá-la a casar-se com ele, mas ela fugiu, e foi assim que chegou a casa das terríveis irmãs. O flautista de Hamelin afoga as crianças o rio e, em versões mais antigas, há pedofilia em massa dentro de uma gruta escura. A coitada da pequena Sereia, após beber aquela poção para ficar com o seu príncipe, ele abandona-a. E para piorar as coisas, a poção tem efeitos secundários que a deixam com constantes dores nos pés.

Querem aprofundar mais sobre a Histórias e saber mais sobre outras, como o Capuchinho Vermelho, por exemplo? Então visitem este site http://mobground.net/arquivo-nsn-os-verdadeiros-contos-de-fada/

Os contos de fadas não existem. Nós é que gostamos de finais felizes e temos esperança neles, então criamos estas histórias para que o nosso cérebro acredite ainda mais que tal pode ser possível.
E os finais felizes da infância acabaram...

M.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Corar facilmente não é bom


Sou uma pessoa que cora muito facilmente. E quando digo muito, é mesmo muito! Não sei porquê, mas sou assim. Coisa que em irrita muitas vezes. Até porque muitas vezes coro sem saber bem o porquê o que é ainda mais estúpido...
Mas umas certas e determinadas pessoas descobriram tal coisa em mim, então agora divertem-se a tentarem fazer-me corar o que, digo-vos já, não é propriamente agradável e, às vezes, até se torna constrangedor, estar ali com elas coladas em mim.
Mas que se há-de fazer? Tenho amigas parvas que não têm mais nada para fazer nesta vida que massacrar-me...


Mas que seria de mim sem elas? Andei mais de meio ano para as conhecer, mas foi das melhores coisa que aconteceu aqui em CB. Gosto bastante delas, da companhia delas, das brincadeiras, conversas, palhaçadas, e estar aqui sem elas não é a mesma coisa... A coisa mais simples pode-se tornar a coisa mais parva, que acaba em risos e gargalhadas. 

Conviver com pessoas assim, que nos compreendem, nos aceitam como somos, nos aturam todas as coisas e mais algumas, que estão ali do nosso lado, nos bons e maus momentos, que nos acompanham em risos e lágrimas, é extremamente bom!
Quem consegue viver sem amigos assim? Conseguir, consegue-se, mas será que se é feliz assim? Eu não seria sem elas, e se agora não me importo tanto de estar cá, e se estar cá até se torna divertido e agradável, é graças a elas!


 

M.

Oh Sweet Lorraine

Keep Calm and...

Pensa Positivo!

É deste livro que preciso com urgência! (descobertas da Inês)


Adquirir AQUI


M.

Os arraiais na minha universidade são assim

Adeus, pseudónimo!

Confesso que me comecei a cansar um bocado do nome *Sheila, e que já estava a ficar cansada das associações que as pessoas fazem a este nome. Por isso, resolvi começar a assinar com a primeira inicial do meu nome. M.



Eu e os livros


Como acho que já cheguei a dizer aqui, aqui há uns tempos comprei um livro da Nora Roberts que, quando cheguei a casa é que percebi que era o 2º volume de uma trilogia. Como tal, tratei de comprar o 1º da trilogia, e hoje tratei de ir comprar o 3º, que na altura ainda não tinha saído. a Trilogia chama-se "Signo dos Sete" e deixo-vos já a lista das 3 livros, com link para o caso de o quererem comprar online.
Ainda não os li, por isso não posso dar uma opinião, mas, por norma, os livros da Nora não desiludem ;)


1º volume - Irmãos de Sangue
http://www.wook.pt/ficha/irmaos-de-sangue/a/id/14349895/?a_aid=526afaca39d15



2º volume - Ritual de Amor
http://www.wook.pt/ficha/ritual-de-amor/a/id/14742979/?a_aid=526afaca39d15


3º volume - Pedra Pagã
http://www.wook.pt/ficha/pedra-paga/a/id/15099622/?a_aid=526afaca39d15




Boas leituras,
M.

domingo, 20 de outubro de 2013

O que vocês fariam se ganhassem o EuroMilhões?


Esta foi uma das perguntas que a professora nos fez na aula de Marketing e Publicidade, e resolvi vir aqui responder a ela.

Pois sem, estamos a falar do primeiro prémio, né? Então posso sonhar alto... 

Começava por oferecer 1 milhão à minha irmã, com a condição de ela voltar para Portugal, claro está.
Comprava um carro (baratinho... nada muito caro. Não tenciono exibir-me) e um terreno. Um terreno que futuramente seria para construir a casa que eu tanto idealizo nesta minha cabeça repleta de sonhos.
Depois... ora bem, já que estou a estudar numa cidade distante, talvez saísse da residência e fosse para uma casa, sozinha, e com aquecimento!
Depois ia-me perder nas compras. Comprar uns extras para o meu PC e mais umas coisitas electrónicas, como um plasma para o quarto, por exemplo, e um telemóvel que não me dê cabo do juízo. E a seguir? Perder-me numa livraria e no Wook. Os livros são a minha perdição, e claro que tinha que estourar montes de dinheiro neles. Até porque tenho uma lista razoavelmente grande de livros que quero comprar (não tenho é tempo para os ler, mas pronto). Também aproveitava para comprar várias caixas para os óculos (dou cabo delas depressa, e assim sempre ia mudando de vez em quando). Também comprava caixinhas e caderninhos, barcos em miniatura, globos de neve e sabe-se lá mais o quê!
Não gosto nada de me enfiar nas compras a ver roupa e calçado, mas podia ponderar essa hipótese. Também ia de férias, passear! (com alguém arrastado atrás, claro está!)
No meio disto tudo, acabada a licenciatura, talvez pensasse em mestrado e, quem sabe, em abrir uma empresa. (também podia fazer com o Relvas, e comprar a licenciatura...)
Obrigava a minha mãe a redecorar aquela casa anos 90! Ela precisa de cor, de luz! Que casa mais escura... E dar cabo da cabeça ao meu pai para pôr aquecimento nela. Que se lixe o ter que rebentar com a lareira! Eu quero é estar quentinha!
Pôr algum de parte para, mais tarde, realizar o sonho da minha mãe de ter uma piscina coberta também não era mal pensado. E construir um pequeno edifício para o cão e para o gato. Ou fazia tudo isto na minha casa. Casos a pensar...


Não faço ideia de quanto teria gasto nisto tudo, mas como não sou de coisas extravagantes, talvez ainda não tivesse estourado com ele todo e, o que sobrasse, seria para pôr numa continha, bem guardadinho, a render, que eu cá gosto de ser poupada, e nunca se sabe o dia de amanhã.


E, lendo bem esta lista, acho que até nem sonho assim muito alto. São coisas tão básicas... Mas que me fariam sentir feliz e realizada. Para quê um avião ou um ferrari? Para estarem na garagem? Não, obrigada. Viajar pelo mundo todo? Só se até lá aprendesse a falar inglês fluentemente, o que seria um milagre. Comprar uma mansão? Demasiada coisa para limpar e não me apetece perder-me nela.


Acho que para se sentir feliz, realizado, não precisamos de coisas caras, mas de coisas que nos satisfaçam, e eu sinto-me feliz com as coisas mais simples! E gosto de ser assim...

Leituras de 2013 #14

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Li este livro por mera curiosidade. Era quem mais falava nele, e estava sempre a aparecer na TV e não sei quê, e isso despertou a minha curiosidade.

Pois bem, um dia fui a casa da minha prima e lá estava ele, em cima do balcão, à espera que alguém tivesse a amabilidade de o ler. Ela emprestou-mo e eu fui toda contente, para casa, com o livro debaixo do braço.

Pois que li com essa mesma curiosidade, e li-o rapidinho. O que irá acontecer a seguir?
Pois bem, apesar do relato surpreendente, de haver coisas em que eu fiquei "WTF?! Mas como raio ele descobriu aquilo?" continuo com o mesmo pensamentos que tinha. Vejo este livro como uma mera história, surpreendente, que fala-nos de um céu.
E o que mais me cativou no livro foi tudo pelo que ele passou por causa do apêndice, e não a "revelação" do céu em si.

Não consigo pensar neste livro como uma história realmente. Somente, como mais um livro com uma história.

Leituras de 2013 #13


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No âmbito de uma disciplina, tive que escolher um livro, de um autor que tivesse ganho um prémio Nobel, para realizar um trabalho sobre o mesmo.

Depois de muito procurar escolhi "As Travessuras da Menina Má", de Mário Vargas Llosa.



Achei que este livro seria uma seca, mas revelou-se precisamente o contrário. Adorei o livro, adorei tudo aquilo que ele nos transmite, adorei ficar a conhecer toda aquela vida, aquelas culturas, aqueles países que lá são descritos.
Um livro que nos faz conhecer a história de outros países, em outras épocas, nomeadamente a história do Perú. 
Faz-nos conhecer uma história de amor que, por tantas voltas que a vida deu, o sentimento por lá sempre permaneceu, por vezes escondido, durante anos...

Uma menina muito má para o seu Ricardinho, mas que, no fundo e apesar de ter atitudes que só demonstrassem o contrário, no fim, acho que demonstra que retribuía esse mesmo sentimento.
Gostei da escrita, gostei da história e, confesso que fiquei com vontade de ler mais livros do autor.

Se querem conhecer o Perú no anos 50, França nos anos 60, Inglaterra, Espanha, etc, e ainda viverem uma história bastante atribulada, com guerra, encontros e desencontros, dificuldades de emigrar, perda, morte, dor, dúvida, afecto, entrega, dedicação, esperança, e muitos mais sentimentos que nele nos são transmitidos, este livro é uma óptima escolha!

Leituras de 2013 #12

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Este foi o primeiro romance histórico que li, e adorei!
Aprendi imenso! A frieza que se vivia naquele tempo é completamente assustadora, e houve coisas neste livro que me mexeram imenso com os nervos, nomeadamente a parte em que havia homens que abusavam do seu poder, e abusavam e humilham as mulheres. Até pela própria rainha houve quem não tivesse respeito.
Mas ela, digna de seu titulo, demonstrou ser uma grande mulher, de poder, esperteza, coisa que muitos duvidavam. E, sendo ela mulher, as tentativas de lhe roubarem o reino foram muitas.
Achei que a história foi muito pensada, organizada, construída, conseguindo prender a nossa atenção, interesse, e não nos maçando com factos históricos.

Um óptimo romance! :)

Leituras de 2013 #11

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"Gente Vazia" é somente um livro que entretém, não é daqueles que nos deixa com a ânsia de saber mais, preso às páginas.

Nesse aspecto, fiquei um bocado desiludida com o livro, mas por outro lado gostei da ideia da história. De haver uma sociedade onde os sonhos são proibidos, e onde as pessoas vivem submissas a um poder, sem poderem questioná-lo, ou fazer-lhe frente.

Também gostei da descrição da cidade em ruínas. Com aqueles espaços que devem ser magníficos, onde a natureza acabou por reinar.

Uma coisa que o autor devia mudar, era a sua maneira de escrever. É um bocado "frio". Não sabe descrever os sentimentos. Não nos faz realmente sentir o que as personagens sentem o que, se ele o tivesse conseguido fazer, acho que teria melhorado o livro.
A edição também devia ser melhorada. Parece que a editora não teve cuidado nenhum a escrevê-lo, visto que tem tantos erros...

Apesar de não em ter deixado muito curiosa sobre o que vai acontecer a seguir, o segundo livro já está pronto para ser lido.

Dúvidas

Estou a pensar mudar o meu pseudónimo. Vou pensar no assunto...

sábado, 12 de outubro de 2013

Leituras de 2013 #10


Após ouvir falar tanto deste livro, quando o encontrei à venda numa feira a um preço razoável, resolvi comprá-lo, e ainda bem que o fiz.


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Para além de a personagem principal, a Maya, ter mais ou menos a minha idade, o que, por si só já cativa, a história, de tal maneira bem escrita, deixa-nos completamente presos e curiosos.



Ao longo da leitura vamos descobrindo o passado negro da Maya, e vamos conseguindo encaixar peças e, assim, ir percebendo o presente dela.
Este livro dá-nos a conhecer as dificuldades por que uma pessoa drogada e alcoólica pode passar, dá-nos a conhecer o lado negro de LA, como se faz lá a circulação da droga, como se comportam os toxicodependentes, fala-nos dos polícias corruptos e da falsificação de dinheiro. E, por fim, este livro ainda nos dá a conhecer uma comunidade pequena no Chile, na ilha de Chiloé, onde as pessoas todas se conhecem, se inter-ajudam e vivem por favores. Uma realidade completamente oposta aquela à qual estámos habituados.



Aprendi muito com este livro, deu-me a conhecer outras formas de vida que me eram desconhecidas, e adorei a escrita simples e cativante.



Um livro que acho que toda a gente deveria ler, quanto mais não fosse para deixarem de criticar os toxicodependentes e começarem a compreendê-los melhor. E para conhecer realidades de vida diferentes daquela a que estão habituados

Tudo isto é tão estanho...


A vida dá enumeras e enumeras voltas, essa é uma grande verdade.
Ainda ontem dizia que não me queria apaixonar, que não queria ninguém, que não queria relações e, no entanto, neste momento, ando a levitar, de cabeça no ar, de sorriso parvo na cara.
Não foi com alguém novo, mas sim com o passado que não correu bem. Dizem que as pessoas só mudam para pior, mas acredito que podem mudar para melhor.
O passado pode voltar a repetir-se, mas este presente está a ser tão bom e tão diferente...

Não pretendo um futuro. Pretendo um presente cheio. Cheio de felicidade. E, neste momento, é isso que tenho.
Sinto-me alegre, feliz. Ele está-me a fazer feliz!

Há distância, é certo. E depois? Somos apenas mais um. E, ao contrário de muitos, estamos no mesmo país. É verdade que só há coisas a complicar e não a facilitar, mas tem sido tão bom que não pretendo baixar já os braços. Não vale a pena sofrer com antecipação. Há que deixar as coisas irem, e ver no que dá. E eu espero que só dê coisas boas.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A chuva




Gosto de ouvir a chuva à noite, enquanto tento adormecer. Gosto de acordar num dia em que vou ficar em casa, e permanecer mais um pouco no quentinho da cama a ouvir a chuva cair. Sabe mesmo bem. Mas detesto a chuva quando tenho que sair, que ir para a aulas, que ir a algum lado!
E depois, aqui, em terras albicastrenses, é capaz de chover torrencialmente, e é horrível! É extremamente complicado não nos molharmos. Aqui, só mesmo com aquelas guarda-chuvas grandes, botas de água (galochas) e gabardines bem compridas. Terra complicada à qual não estou habituada.


Não gostava de viver em Londres só por causa da chuva. 
Também não gosto muito do frio, mas com mais roupa lá se vai suportando. Mas chuva não.

sábado, 28 de setembro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013


As mostras de que Outono chegou


Este dia cinzento, escuro, que me faz acender a luz a meio da tarde, esta chuva que é a música predominante deste dia, as gostas a caírem, gordas, rápidas, a imagem que preenche toda a paisagem que a minha janela do quarto permite ter, o facto de estar de meia calçadas e de casaco vestido, confesso, sabe bem, mas não é coisa que me agrade.
Detesto ter que sair para rua quando chove, ter que andar com o guarda-chuva atrás, ter que o segurar bem para que não voe nem vire com o vento, de ter que olhar para o chão para não colocar o pé, por engano, dentro de uma poça de água, de sentir os pés molhados e frios, coisa mais desconfortável!
O frio não é coisa que me agrade, especialmente nestas terras albicastrenses, mas vá, ainda se tolera. Uma camisola mais quente, um pólo por cima, uma casaco mais grosso e pesado. Mas a chuva não, a chuva não se tolera. A chuva só sabe bem à noite e de manhã, quando estamos enfiados no quentinho e conforto da nossa cama. Mas ter que sair para rua com este tempo é que não! Eu já vos disse que não gosto de conduzir com a chuva? Atrofia-me a visão.
Eu sei que já é Outono, mas não é Inverno! Podia cair uns pinguitos, começar a ficar mais fresco, mas não era preciso tanto... Isto já me faz lembrar os países tropicais. Tanto está um calor infernal, como chove torrencialmente e há cheias e inundações. Todavia, isto é Portugal, São Pedro. Tenta controlar aí as torneiras, se faz favor.


Agradecida.

Ora vamos lá contar as novidades...


E como já é de conhecimento geral, as aulas já começaram, e as minhas não foram excepção. Começaram somente dia 23, uma semana mais tarde, mas começaram. Então, esta semana foi somente de apresentações, de idas à escola de meia hora e vir embora.

É estranho recomeçar o ano. É estranho porque este ano as aulas são totalmente diferentes, é estranho porque deixei de ser caloira e já não tenho que andar naquela correria. Aliás, até tenho tido bastante tempo livre. É estranho ver outras pessoas a serem praxadas, ver os novos caloiros que, pelo que vejo, não têm nada a ver com aquilo que nós éramos.



Este ano vim para a residência. É estranho estar aqui, ter que partilhar o quarto com uma rapariga que em nada tem a ver comigo, e que tem rotinas completamente diferentes das minhas. Eu sou mais descontraída, caseira e tímida, ela é mais desinibida, adora arranjar-se e usar roupas super curtas e provocantes, adora sair e é doida por rapazes! Para ela, a residência ideal era a de baixo por ser partilhada com os rapazes.

Já tentei sair aqui do quarto e ir para a cozinha/sala ver um filme, estar lá pela net mas, infelizmente, a net lá funciona mal e acaba por me ficar pelo quarto e, sinceramente, começo a ficar cansada destas 4 paredes brancas. O que vale é que aqui a net funciona razoavelmente bem, e tenho alguém que me faz muita companhia.

Já que passo aqui muito tempo, podia aproveitar para ler, mas a vontade não tem sido muito. Então acabo por aproveitar para ver a serie que ando agora a seguir (Switched at Bird), ver filmes e escrever, coisa que deixei de fazer. E nota-se pelo blogue, não é? Pela minha iscasses de posts...



Esta residência pode ser nova, mas tem alguns defeitos. Só tem um mini-frigorífico para quatro, tal como a casa-de-banho também é para as quatro, as cadeiras dos quartos são super desconfortáveis (estar aqui várias horas seguidas sentada é horrível! Nem quero pensar quando chegar a altura dos trabalhos), as janelas são enormes, entra imensa luz mas, como desvantagem, as pessoas conseguem ver tudo cá para dentro. Também tem a vantagem de isto ser muito quente, quando está calor. E ouve-se tudo, duns quartos para os outros. E claro que, dividir um quarto, não é propriamente agradável. Deixámos de ter a nossa privacidade, e temos que adaptar a nossa rotina à pessoa que está connosco. Mas as principais desvantagens que eu encontro é o facto de a residência não ter bidé (esse objecto que a maioria das pessoas odeia e que está a cair em desuso), estar longe de tudo (especialmente do supermercado e rodoviária) e, principalmente, porque não tem elevador! A sorte é que fiquei no primeiro andar, mas mesmo assim... Subir e descer as escadas com a mala pesada não é fácil. Quando cheguei, se não fosse a funcionária a ajudar-me, acho que tão cedo não chegaria cá acima e, provavelmente, ficaria sem o resto da mala (mal cheguei à rodoviária, parti uma pega da mala. Já para não falar que não tem descanso, e que já foi arranjada anteriormente por ter ficado sem rodas e sem a outra pega).

As vantagens é que tem aquecimento no Inverno (e aqui faz muito frio), há sempre gente por perto para o caso de precisarmos de algo e, se tivermos bolsa, o alojamento fica gratuito, já que eles nos dão o valor da mensalidade (que, sendo-se bolseiro, passa para metade) e, neste momento, todos os cêntimos contam.


Esta semana fui-me inscrever ao centro de línguas para ter inglês. Para a semana irei a uma entrevista para saber em que nível estou e começar a aprender desde aí. Sim, porque eu fiquei com a cadeira de inglês por fazer e toda a ajuda é bem vinda. E já que o curso, por ser estudante do IPCB, me fica a metade do preço, vou aproveitar. Não só para fazer a cadeira, mas porque saber inglês é útil, especialmente neste curso em que há imensos livros escritos em inglês e a maioria do trabalho é feito para o estrangeiro.


Este é o segundo fim-de-semana que estou cá (vim para cá na sexta-feira anterior) e espero que no próximo possa ir a casa. Deixei os meus livros de Design todos em casa, e eles estão-me a fazer falta. Mas não é só pelos livros, mas sim por outras coisas que também não consegui trazer e que me estão a fazer falta. 
Ir estudar para uma cidade distante e ter que levar tudo numa só mala não funciona.


Ah, e este ano estou cá com um outro objectivo: aproveitar que aqui sou quase obrigada a caminhar muito e que não tenho as tentações da maravilhosa comida da mamã para ver se começo a emagrecer. Vamos ver se tenho sorte. Espero que sim, e tenho esperança disso!


Como hoje a chuva lembrou-se de nos visitar e já não posso sair para ir a onde queria, vou aproveitar para dormir uma sesta, ler e ver mais episódios da série.

Se não voltar antes, votos de um bom fim-de-semana Outonal!


Feito!

Que acham deste novo aspecto?
Claro que o lado infantil tinha que se manter...

(Será colocada uma sondagem do lado direito. Gostava de saber a vossa opinião.)

Mudanças

Dizem que estou a precisar de mudar aqui o blogue. Estou a pensar tratar disso hoje, já que não se faz mais nada (cai chuva em Castelo Branco...).

Até logo!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

As últimas compras

Como não sou pessoa de gostar de andar às compras, deixei tudo que precisava de comprar para a última da hora.
Ou seja, passei a tarde entre feira, chineses e lojas, a gastar dinheiro (porque nada se compra de graça, claro está!). Coisas que me faziam falta e, confesso, algumas só porque gostei.
Fica aqui as fotos:


casaco

Fones

Camisola

Camisola

2 notebook

Botins

Leggings

calças de ginástica

Mochila para portátil

Mala tiracolo

A imagem fala por si

Cinto largo elástico


sapatilhas


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O brinquedo novo

O meu portátil, coitado, nestes quase 5 anos que fez parte da minha vida sofreu muito. E já estava completamente desactualizado. E já não dava como devia ser. Ter que mexer nele era uma dor de cabeça. Lento como tudo, o ecrã tanto dava como não dava, e o rato já não funcionava. O som era baixo, e já havia portas de USB a funcionarem mal.

Tendo em conta que estudo, e que necessito de um portátil, após muito chatear o meu pai, eis que ele me presenteou com este presente:






Adoro o portátil em si. Só que o rato é demasiado sensível o que, por vezes, enerva. E o facto de não ter nenhum sinal a dizer se o CAPS LOCK está ligado ou não. Também me ando ainda a habituar a este Windows 8 (que, aproposito, acho que foi o maior disparate da Microsoft). E esta coisa de os pc's não trazerem o Office também é uma treta. Especialmente porque eu também não estou a conseguir sacá-lo para instalar. Nem consigo sacar o Nero 7. E não percebo nada do uTorrent!

Ok, vou mesmo precisar de ajuda para estas coisas...

Mas olhe, se forem comprar um pc, e não tiverem dinheiro para um MAC nem gostarem deles (ambos os casos, no meu caso), pelo que percebi, a ASUS é uma marca com óptimos computadores! E todos me disseram que eu estava  comprar uma "boa máquina". Vamos lá a ver é se ela é tão boa como dizem, e se dura o mesmo tempo que o meu velhinho portátil ou mais ainda, de preferência.

Deixar-me ir na maré


Manter este blogue está a ser complicado. 
Ando sem vontade nenhuma de escrever, mesmo quando há novidades para partilhar.
Estou numa fase em que não me apetece falar de nada do que se passa com ninguém. Guardar as coisas para mim. Não que tenha algo a esconder. Não se passa nada de especial e anormal na minha vida para tal. Simplesmente não quero falar das coisas, porque não quero pensar nelas.
Tenho perfeita consciência que se pensar em muitas coisas, me irei magoar, e eu não quero isso. Acho que ninguém gosta de se sentir magoado, certo? E, claro está, que eu também não sou excepção.

Estou numa fase em que quero que as coisas aconteçam sem eu pensar nelas. Sem eu ponderar os pós e os contras.
Muita gente dizia que eu pensava demais, e que isso se estava a tornar um defeito. Pois bem, agora quero que esse defeito acabe. Não quero pensar. Quero que as coisas aconteçam e depois vê-se. Ou não se vê, porque não vou pensar nelas.

A verdade é que esta coisa de ser a única solteira na família, e de sentir que estão a fazer pressão sobre mim, a juntar ao facto de eu me sentir sozinha, e de sentir falta desse carinho, desses afectos, de sentir falta de me sentir amada e desejada, não me estão a fazer bem nenhum.

Sinto que preciso de escrever mais, que há demasiadas coisas aqui guardadas a precisarem de ser "expostas", mas a verdade é que nem sei bem o que escrever, o que dizer.
Não sei bem aquilo que sinto, aquilo que quero... E também não quero descobrir.

Então, simplesmente, deixar-me-ei ir na maré, e opara onde ela me levar eu vou. Já não quero saber.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Leituras de 2013 #9

Comprar AQUI
Apesar de a personagem principal ser a Charlotte, a personagem que mais me cativou foi a sua amiga viva, a Scarlet.

Livro escrito com uma linguagem simples, dirigida especialmente aos jovens, foi um livro que me tocou, não pela sua história, mas pelas frases e citações que vão aparecendo ao início de cada capítulo.
São citações que nos fazem reflectir, pensar. 

Uma história simples e que nos prende, na expectativa de saber o que a Charlotte fará a seguir.

Um livro destinado aos adolescentes, que aconselho vivamente! Mas tem que ser lido com calma e atenção, para reflectir em tudo aquilo.

Se gostam de ler livros que vos tocam interiormente, têm aqui um!

Leituras de 2013 #8

Comprar AQUI
Ao inicio não estava a gostar la muito do livro. Uma historia um bocado parada, sem grande interesse, ate que comece a relatar as coisas do passado.

Jim e Alison sou dois jovens apaixonados que vão vivendo o seu amor, confrontados com muitos obstáculos que, aos poucos, vão conseguindo ultrapassar. E, quando tudo se acalma e tudo vai de vento em poupa, resolvem morar juntos, casar e comprar uma casa. Mas ai o amor esmorece, e separam-se.
Será que se arrependem de tal decisão?

O livro esta escrito em forma de diário. Escrito de ambas as perspectivas.
E um livro de escrita simples, com uma historia simples, nada de uma grande historia de amor. E uma historia de amor que qualquer um de nos pode vir, com personagens perfeitamente normais como nos (sem serem aquele ser esplêndido que todos os escritores tem tendência a criar) e que nos fazem sentir um enorme carinho por eles, por serem tão simples e banais.

Um bom livro para descontrair. Não e um livro esplêndido, mas um livro com uma escrita e historia bastante agradável.

Gostei!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Mas porque raio...


... agora é quem mais tem os filhos antes do tempo? Mas será que estas crianças andam assim com tanta pressa para saírem de dentro das barrigas e irem para a praia?
Meus pequeninos, a vida na barriga é muito melhor, acreditem! Não tenham pressa.

Quase, quase


Hoje é o último dia deste mês de Julho. Os emigrantes já começam a deixar os países que os acolhe nas alturas de trabalho, para passarem as suas merecidas férias nos seus países de origem.
Sair a rua, para sítios cheios de gente, como a Baixa do Porto, as feiras que por aí há, praias, etc., é o mesmo que entrarmos em locais onde se houve uma variedade enorme de línguas. Sendo a mais falada, o francês.


E, como não podia deixar de ser, a ansiedade por estes lados já reina. Está na altura de a minha irmã, juntamente com o marido e filhos, virem passar um mesinho com a família.
Apesar de amanhã já ser dia 1, ainda teremos que aguardar por ela até Sábado. É que o meu cunhado ainda tem que trabalhar até sexta.


A minha irmã, como teve a filha à pouco mais de um mês, ainda está em casa, claro está. Já poderia vir. Mas não vem sem ele.
Nós cá só esperámos que corra tudo bem nestes 1800km que nos separam, e que nos traga as crianças sã e salvas, especialmente a mais novinha. Estamos todos mortinhos por conhecer essa menina pequenina que só agora ultrapassou os 3kg. 
A madrinha continua babada e cheia de vontade de, finalmente, poder pegar nela, e o meu lado de tia continua com imensa vontade de ver o sobrinho que deve estar grande e forte! Quem diria que ele já nasceu há 7 anos... Estas coisas fazem-me sentir velha!
Já o meu lado de irmã sente imenso a falta dela, saudades dela, e está mortinha por a abraçar, dar beijinhos, e andar o tempo todo atrás dela.

Por mais que a vida esta uma merda, sou sempre feliz quando eles estão cá.


Que venham rápido!!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Haja tempo que vontade não falta #2


Ontem fui até ao Porto com o intuito de comprar livros e de estar com duas amigas, a Ana Faria e a Cátia Leite. Duas pessoas que, tal como eu, adoram ler. Um fascinante gosto em comum.

A Ana Faria, uma querida, emprestou-me 4 dos seus livros para ler. Isto de emprestar livros é óptimo porque alargámos as nossas leituras, aumentámos a nossa lista de livros lidos, sem gastarmos um único cêntimo! Por isso é que eu adoro a biblioteca da minha antiga secundária. Ainda por cima faz parte da rede de bibliotecas e está aberta ao público. É fantástico! E só tenho pena de não estar cá, de estar a estudar longe, e de não poder passar lá a vida a requisitar livros. E lá a minha triste universidade não tem biblioteca própria. Enfim.



Mas, bem, voltando ao que eu estava a dizer, a Ana Faria emprestou-me 4 dos seus livros, que foram: 

  • Como da primeira vez
http://www.wook.pt/ficha/como-da-primeira-vez/a/id/170099/?a_aid=526afaca39d15
  • Feitiços de Amor

http://www.wook.pt/ficha/feiticos-de-amor/a/id/2616884/?a_aid=526afaca39d15

  • Amante de Sonho
http://www.wook.pt/ficha/amante-de-sonho/a/id/1995487/?a_aid=526afaca39d15

  •  Ghostgirl
http://www.wook.pt/ficha/ghostgirl-a-rapariga-invisivel/a/id/2843215/?a_aid=526afaca39d15


Já eu, fui à FNAC com o intuito de comprar o livro "A Histórida de Lisey", mas, infelizmente, o livro estava esgotado.

Então acabei por vir para casa com 4 livros, que não incluíam este, com grande pena minha. Mas ainda o vou tentar arranjar.

Então, os 4 livros que comprei foram:

  • O Caderno de Maya
http://www.wook.pt/ficha/o-caderno-de-maya/a/id/11219954/?a_aid=526afaca39d15




E pronto, sinto-me como uma criança feliz a quem deram um chupa-chupa. Adoro livros. Adoro ler livros. Adoro comprar livros. E adoro ver a minha biblioteca pessoal a crescer.

Um pequeno prazer de felicidade!