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terça-feira, 25 de junho de 2013

No casamento


ADELE - Skyfall

A sério, adoro a música!!

Fogo S. João 2013


Este ano não pode ir ao São João.
Na véspera deste dia, tive eu que embarcar no autocarro, rumo a Castelo Branco, para a realização do exame de desenho que ocorreriam na tarde desse feriado portuense. 
Não ouvi o som dos martelos, não vi os foguetes que tanto iluminam a noite nesse dia. Não vi os balões a levantar, nem a caírem, nem a arderam. Não parei o carro para apanhar nenhum que tenha caído no meio da estrada. Não cheguei a casa às 2 da manhã. Não fui a Espinho ver o mar e o fogo. Não cheirei aquele alho típico do São João, nem vi as crianças todas contentes a esticarem-se para chegarem à cabeça das pessoas.
Restou-me ficar a ver este maravilhoso fogo pela RTP1, que vi através da net. E agora fica o vídeo para recordar. Porque, para mim, foi o melhor fogo que eles mandaram desde que me lembro, e adorei as músicas que colocaram de fundo.



Já nasceu!!


Nasceu dia 18 de Junho, ainda não eram 7 horas da manhã. Nasceu com 47,5cm e 2,970kg. Tinha ela ainda 8 meses de gestação. 
A minha sobrinha/afilhada já nos veio presentear com a sua presença, deixando-nos todos surpresos com a sua chegada antes do tempo, e felizes.

Que chegue Agosto depressa! Queremos-te conhecer :)

(como é óbvio, não irei colocar aqui fotos dela, nem mesmo desfocadas)

Oficialmente, a solteira

Este sábado passado tive que ir a um casamento. O casamento do meu último primo solteiro do lado paterno (mas do lado materna, a prima que tenho da minha idade já namora há dois anos). E assim passei a ser, oficialmente, dos primos directos, a única que está solteiro. E solteira não inclui só solteira de casamento, mas também de namorado, porque isso também não há. Bem, sou a solitária da família (tirando outro primo que está divorciado, e que continua sem arranjar ninguém. Mas também, ele passa a vida a trabalhar, como poderia?). 

Foi um dos melhores casamentos a que já fui (e já fui a alguns. Pelo menos, a uns 5, fui. E faltei a 2 porque os meus pais não foram. quer-se dizer, fui a 6. O primeiro a que fui eu tinha um ano, não me lembro dele, como é óbvio). Ao início passei um bocado de fome, casamento muito tarde, mas acho que valeu a pena.
Fui toda pipi, cabelo arranjado e maquilhada, e toda a gente dizia que eu parecia a minha irmã. Ela é que costuma andar assim, muito bem arranjada, a dar nas vistas. Eu costumo ser mais discreta, mas desta vez quis ir diferente e, visto que sou extremamente parecida com a minha sister, recebia estes elogios (sim, para mim, dizerem que pareço a minha irmã, é um elogio).

Fartei-me de dançar! E de cantar! Tivemos música praticamente o tempo todo. Fiz figuras a dançar com o meu pai porque ele, incrivelmente bem disposto e animado, na segunda música agarrou-se a mim e andava a rodopiar, em passo rápido, no meio das pessoas, indo contra toda a gente. E aquilo era de tal maneira rápido que eu nem tinha tempo de mudar os pés! A música era mexida (já nem me lembro qual era), daí ser tão rápida. A 3ª música andava toda a gente a fazer comboio, e nós os dois, sozinhos, a dançar no meio da pista.

Também dancei com o meu padrinho, com a minha madrinha, em grupo... Era com quem calha-se!
Claro está que já tinha mudado de calçado e andava de sabrinas, senão não aguentava nada disto. Mal comemos os aperitivos e tiramos as fotos, eu fui trocar de calçado. Já não aguentava mais andar nelas... Tinha os pés inchados, e doíam-me.
E fiquei com pena de não ter levado outra roupa também para trocar, porque o vestido era quente, justo, e estava imenso calor! Então a dançar... A água escorria-me pelas costas.

Durante as refeições, naquelas alturas em que já quase toda a gente tinha acabado de comer, eles punham música de fundo, com músicas românticas e conhecidas e eu, juntamente com os meus primos, claro está que nos púnhamos a cantar.
Quando fizeram isso na hora do jantar (às 23h, para aí), estávamos nós, primos, de cadeiras todas seguidinhas (junto da mesa, mas já não à volta dela), a bater palmas, e abanar os braços, ao mesmo tempo que cantávamos. Havia velas em cima das mesas, o meu padrinho agarrou em 2 desses castiçais, e pus-se atrás de nós a abanar. Claro está que pusemos a sala toda a olhar para nós...
Depois, o meu primo afastou-se da noiva por um bocado, e nós levantámo-nos e fomos para a beira dela (ela estava, de pé, junto à zona do bar à espera dele) continuar a cantar, a bater palmas e agitar os braços. Desta vez a música "Cinderela" (desta eu lembro-me xD). E juntou-se a nós lá também a mãe do meu primo, e uma tia dele, e devia de estar lá mais gente. Éramos para aí 10 a fazer isto, noivos incluídos.

O bolo do casamento não gostei muito... Mas gostei da parte de o partir. 4 cantores a cantar músicas da Celin Dion, aquele fogo de artificio preso atrás, a mandarem aquele fumo para causar uma sensação mística... Isto à meia-noite, no jardim.

Depois disto ainda puseram um DJ, e lá fomos nós dançar outra vez. Fazer roda à volta dos noivos, e eles lá no meio a dançar.

Tenho pena de não ter tirado fotos nenhumas mas, ou tirava fotos, ou dançava e divertia-me, e claro está que escolhi a segunda opção.

Agora estão à espera que eu me volte a casar para repetir a festa mas, por este andar, ainda têm muito e muito que esperar...

Ah, e a boda realizou-se na Quinta da Igreja, em Fânzeres, Gondomar. Por acaso, uma Quinta bem gira!


Os causadores das minhas dores de pés

O meu penteado

A caminho da Quinta. Cerca de 45min, que demoramos. Fomos devagar



A mesa principal, dos noivos, pais e padrinhos

A minha pessoa

Um breve recado


Caro senhor Anómino,

Agradeço por todos os seus comentários esquisitos, mas queria apenas informar que não precisa de se cansar. Eles serão sempre apagados, e nunca publicados. Por isso, porque se dá ao trabalho de os continuar a enviar? A sério, não vale a pena. Eu não tenciono mudar de ideias.

Cumprimentos.

sábado, 15 de junho de 2013

As tatuagens que eu fazia


Hoje lembrei-me de tatuagens e, já que agora as coisas estão mais calminhas (só este fim-de-semana), lembrei-me de vir aqui partilhar. Até para dar um pouco de vida aqui ao blogue, que ele está muito paradito.


Então comecemos com esta:

Estávamos nós no 8º ano, e andávamos com a mania das dedicatórias. Fui pedir uma à minha professora de português e, no final da dedicatória, ela escreveu isto "Carpe Diem", e explicou-me o porquê. Pois bem, nunca mais esqueci isso, e fiquei com essa pequena frase latina na cabeça. Foi uma frase com uma justificação que me marcou e, como tal, era uma boa tatuagem para fazer (só as letras da imagem, sem aqueles desenhos). Uma tatuagem pequena e discreta, talvez até em cor branca, que fica a parecer como se fosse uma cicatriz.



A seguinte:


Uma rosa. Mas só a rosa em sim, sem o caule e as folhas. E porquê uma rosa? Porque é um dos nomes da minha irmã. Acho que não é preciso dizer mais nada.








Por fim:



Porque acredito que um dia o encontrarei, e que será algo bom.






Todas têm uma razão, todas têm que ser pequenas e discretas. Não gosto cá dessas coisas de dar nas vistas. Mas, até lá, tenho que ganhar coragem e perder o medo das agulhas. Lá para os 30 talvez comece a fazê-las.


*Sheila

quinta-feira, 13 de junho de 2013

terça-feira, 11 de junho de 2013

Já sinto um leve aroma


Oficialmente, as aulas acabam dia 14! Que felicidade!!

Mas, isto é apenas no regulamento, porque, na realidade, não acabam nada.


Ainda tenho um trabalho para entregar na sexta, uma frequência na segunda, e dois exames para ir: um a desenho, dia 24 (sim, este ano não terei São João), e outro a inglês, dia 27 (e por causa destes 2 exames, ficarei uma semana em Castelo Branco).
Assim sendo, ainda tenho muito trabalho pela frente.
A única certeza que tenho é que já tenho a disciplina de Novos Sistemas da Comunicação feita (com 13).
Vamos lá a ver o resto.

Estamos na resta final, na altura mais complicada, em que há mais trabalhos e onde o cansaço já pesa, muito!

A vida de estudante pode ser fácil, mas deixa-nos de rastos...

Apesar disso, dentro em breve já estarei de férias. Coisa que anseio ansiosamente!

*Sheila