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sábado, 15 de junho de 2013

As tatuagens que eu fazia


Hoje lembrei-me de tatuagens e, já que agora as coisas estão mais calminhas (só este fim-de-semana), lembrei-me de vir aqui partilhar. Até para dar um pouco de vida aqui ao blogue, que ele está muito paradito.


Então comecemos com esta:

Estávamos nós no 8º ano, e andávamos com a mania das dedicatórias. Fui pedir uma à minha professora de português e, no final da dedicatória, ela escreveu isto "Carpe Diem", e explicou-me o porquê. Pois bem, nunca mais esqueci isso, e fiquei com essa pequena frase latina na cabeça. Foi uma frase com uma justificação que me marcou e, como tal, era uma boa tatuagem para fazer (só as letras da imagem, sem aqueles desenhos). Uma tatuagem pequena e discreta, talvez até em cor branca, que fica a parecer como se fosse uma cicatriz.



A seguinte:


Uma rosa. Mas só a rosa em sim, sem o caule e as folhas. E porquê uma rosa? Porque é um dos nomes da minha irmã. Acho que não é preciso dizer mais nada.








Por fim:



Porque acredito que um dia o encontrarei, e que será algo bom.






Todas têm uma razão, todas têm que ser pequenas e discretas. Não gosto cá dessas coisas de dar nas vistas. Mas, até lá, tenho que ganhar coragem e perder o medo das agulhas. Lá para os 30 talvez comece a fazê-las.


*Sheila

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