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terça-feira, 18 de novembro de 2014

É sempre a mesma merda...


Desde o início de Outubro que eu e mais duas colegas temos combinado fazer um trabalho de Património sobre a aldeia de Monsanto. E para se fazer este trabalho, precisámos de lá ir.
Fartei-me de dizer que tínhamos que combinar, mas nunca ninguém quis saber, e uma delas ia todos os fins-de-semana a casa e nunca estava cá para tratar disso.


Estou cá há já 3 semanas. Ia este fim-de-semana a casa, comprava as merdas que precisava para fazer os trabalhos, porque preciso da ajuda do meu pai num deles, e depois estava cá 2 semanas, e voltava a  ir a casa dia 6, pois sendo feriado dia 8, aproveitava para só vir nessa segunda-feira para cá, conseguindo passar o Domingo em casa, e podendo, finalmente, estar um dia em casa porque, este semestre, vou no Sábado e venho logo no Domingo. Fico de rastos, não dá tempo para nada, ando sempre a correr, não durmo, não descanso, e é uma verdadeira merda!

Agora... mudaram-me os planos todos!
Querem ir no próximo fim-de-semana porque está bom tempo. E eu já não posso ir a casa.
Depois dia 28 vamos de novo a Monsanto, a uma exposição. Vai ser chegar a casa, estafada, e ter ainda que andar a fazer a mala para, no dia seguinte, me levantar às 6h, para poder ir a casa, a ver se ainda dá para o meu pai me ajudar com o trabalho. O no Domingo, volto a ter de andar com a mala e ter de fazer a viagem de novo.
Mas as coisas ainda não acabam por aqui! 
Como faço as viagens em 2 dias seguintes e não tenho aulas às segundas, aproveito a segunda para descansar. Mas esqueçam lá isso! Porque dia 1 tenho que apresentar um trabalho de manhã, para depois poder acabar o tal trabalho que preciso da ajuda do meu pai, para ainda ver se tenho tempo de ir ter com um amigo para me ajudar com as fotos e photoshop.

E se vou a casa no fim-de-semana de 29-30, já não vou o tal em que apanhava o dia 8.
E acabo por ficar aqui até às férias de Natal, ou seja, até dia 20.

Obrigada por me lixarem os planos, por me fazerem não poder descansar, nem dormir, e me fazerem ter de andar a correr.

A sério, muito obrigada mesmo!

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