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domingo, 21 de dezembro de 2014

De regresso aos mimos

(Aviso desde já que estou a escrever no tablet e que não me responsabilizo por possiveis erros ou más formatações)

Esta noite já consegui dormir 7 horinhas. Menos mal.
Acordei às 6h e às 7h20 saí em direcção à rodoviária. Estava tanto frio que calcei luvas, mas, pelo caminho, como ainda é um bom bocado e com o esforço que faço a puxar a mala começo a transpirar, a meio do caminho tiro as luvas e coloco-as no bolso.
Quando chego à rodoviária, levo a mão ao bolso para ir buscar um lenço, e apercebo-me que não tenho lá nada. Nem luvas, nem fones, nem lenço. Ou seja, comecei magnificamente bem o dia a perder as coisas! E graças a isto apanhei uma seca do pior no autocarro, pois não podia ouvir música. E aquelas luvas era grossas e boas. Fiquei triste... mas os fones eram dos chineses.

No Porto, enquanto esperava o meu pai, vim um gajo a estacionar num sitio em que não podia. E ele quis tanto recuar o carro para ver se não estorvava (?) que recuou até bater no carro atrás. A sorte foi que foi para-choques com para-choues e naa estragou. Mas ele teve que retirar o carro para o autocarro passar. Foi dar a volta e voltou para o mesmo sitio, e fez a mesma coisa. E quando bateu, desligou o carro e deixou ficar assim encostadinho. Nisto chega outro autocarro e ele tem que se arrumar outra vez. E o dono chega nesta altura. Que sorte!

Ao ir embora, e após passar a rotunda onde o meu pai se despistou, apareceu um cão de porte médio, do nada. Ele travou, mas ainda o apanhou no canto do carro, mas o cão continuou a correr. Quando chegamos e fomos ver, tinha amassado o carro. Tanta coisa que o meu pai teve em arranjar o carro, e já está amassado.

Durante a tarde dei banho à cadela (e a mim ao mesmo tempo) e brinquei com o meiguinho e fofinho do gato, ao mesmo tempo que arrumava a tralha toda.
Depois do jantar apareceu aqui uma tia minha e eu vi o meu tio qe ja não via há meses! Está a trabalhar no estrangeiro.
A seguir fomos ao GaiShopping fazer algumas das compras de Natal, mas ainda temos de acabar amanhã.

E por falar em amanhã, amanhã chega a minha irmã com o marido e crias, e tenho que fazer um trabalho para enviar até à meia-noite.

A minha casa continua um cubo de gelo autêntico, que até me dói os osso de tão gelados que ficam. E a fofinha da mamã deixou-me trazer o aquecedor a óleo para o quarto. Mas, mesmo assim, tenho frio. E estou a escrever isto enfiada na cama, como ele ligado, e mesmo assim tenho as mãos frias.

Mas agora vou ver se durmo.

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