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domingo, 1 de fevereiro de 2015

Já agora, estou muito orgulhosa de mim.
Fui das poucas pessoas que conseguiu concluir tudo (pelo menos, penso ter feito também as duas cadeiras cujas notas ainda não saíram) sem ir a exame, e ainda consegui a proeza de conseguir fazer a cadeira em atraso.
Sei que levei o meu corpo a extremos, que não faço ideia como consegui aguentar, e só eu sei o quanto tudo isto me custou e o quanto sofri.
E contra aquilo que eu própria esperava, consegui. E estou bastante orgulhosa.
Até porque, se eu não ficar orgulhosa dos meus resultados, quem ficará?

1 comentário:

Anónimo disse...

Em primeiro lugar, muitos parabéns. Quem se esforça merece sempre o melhor.
E nós conseguimos aguentar muito mais do que imaginamos. Só quando somos postos à prova, quando estamos entalados entre a espada e a parede, sem ter como fugir, é que descobrimos que temos uma capacidade de sofrer imensa. O nosso instinto de sobrevivência é qualquer coisa de extraordinário.
Muitos parabéns.

R: tenho quase 63, mas todos temos uma criança dentro de nós.
Pensavas que eras só tu? ahahahah
E "faxabor" de parar com o "tem a idade...". Eu aqui trato toda a gente por tu e é assim que quero que me tratem. Só isso já era motivo para eu não querer dizer a idade. É aqui que começa a discriminação. ahahah