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segunda-feira, 29 de junho de 2015

O quase que nunca mais chega

Hoje era minha apresentação e defesa do projecto de final de licenciatura. Marcada para as 17h30.
E usei bem o verbo. "era"!
Vou às 4h, mais cedo, para ver algumas apresentações antes das minhas e ir ouvindo o júri para me ir preparando psicologicamente par ao que poderia ouvir, quando, devido ao atraso que houve de uma colega, e que atrasou as apresentações todas, a minha orientadora vem ter comigo a perguntar se me importo de mudar para quarta-feira e ser a última.
Nem sabia se havia de ficar stressada ou aliviada.
Por um lado, fiquei com tempo de fazer o corte que falta para a apresentação e melhorar a maqueta que está uma treta (só tem paredes, e tortas). Mas por outro, bolas! Estou farta deste projecto! Ando há meses com ele! Já me deu cabo da cabeça que chegue e quero-me livrar dele! Mas não... Ando aqui nos "quase", e o quase nunca mais chega. É frustrante e enervante!

Para ajudar à festa, hoje vieram me informar de que amanhã terei uma nova colega de quarta. Agora, no fim. Porque vem para estágio, e o quarto que era dela já foi limpo para o chineses que vêm cá, e blá blá blá
Eu já tinha os caixotes espalhados, prontos para meter as coisas lá dentro, já me tinha instalado como deve ser, num quarto só para mim. E agora vêm com esta notícia!
Agora só posso empacotar tudo na sexta, já não pode ser aos bocados como eu tinha previsto fazer, provavelmente acabaram-se as luzes acesas, a ler ou no pc, até tarde, e Sábado vou ter que lhe pedir que acorde às 7 da manhã porque os meus pais vêm cá buscar as coisas e eu tenho que tirar a roupa da cama, tomar banho e bla bla bla.

Quero sair daqui! Quero sossego! Quero livrar-me destas coisas todas! Quero FÉRIAS!! Nem tempo para os blogues tenho, porra!

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